Iniciada pela avó Catuta na década de 1930, na fazenda Campestre, produzia-se polvilho para consumo próprio.

Posteriormente o filho caçula do sr. Juquinha e dona Catuta, Ronaldo Borges (apelido de Roní) continuava a produção de polvilho Doce comercialmente com uma qualidade impecável.

Despertado pela procura deste produto de alta qualidade produzido pelo pai, em 1995 o filho mais velho de Roni, José Roberto deu continuidade nos negócios da família, no mesmo lugar, fazenda Campestre no município de Perdizes MG. Foi então criado a empresa Polvilho Campestre. Produzido em escala industrial precisou de muitos ajustes e modificações no processo inclusive voltar a descascar a mandioca manualmente como nos velhos tempos. Desta forma a qualidade equiparou se ao polvilho do Roni reconquistando clientes de sua época. Ainda hoje o polvilho é produzido em escala menor, caseiro, para atender os mais exigentes paladares.

Com objetivo de aumentar o mix de produtos, em 2016 iniciou se a produção de massa pronta para Tapioca, com a premissa de produzir um produto de alta qualidade com o mesmo padrão do Polvilho.

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